O nome Benedito Fala Torto surgiu através da sugestão do violonista do grupo, que observou a presença
de sons outsides (sons “tortos”) tocados no improviso do flautista Benedito Lacerda, que simulava os gemidos de
uma pomba na gravação do choro Jurity, de Raul Silva. Em atividade desde 2010, o Benedito Fala Torto tem como
propósito maior a divulgação de um vasto repertório, sendo ele repleto de músicas instrumentais
e vocais brasileiras. Através de samba-canção, choro, baião e xote, seresta (dentre outros), o
público é levado a conhecer e reconhecer melodias que atravessaram o tempo. De Pixinguinha a Cartola, de Rossini
Ferreira a Paulinho da Viola: a grande diversidade sonora que forma a Música Popular Brasileira.
De lá
pra cá, com a mudança de cidade de alguns integrantes, a formação original sofreu algumas modificações,
porém a essência de difundir a música brasileira resistiu ao tempo. A formação atual é
constituída por Bethânia Paranzini, responsável pela voz nas músicas cantadas e pelo centro feito
com seu cavaquinho. Carlos Pereira dá o ritmo com seu pandeiro, ora também com outros instrumentos de percussão.
Os arranjos, coordenação musical e violão 7 cordas ficam sob a responsabilidade de Samuca Muniz. Fora
isso, na história do Benedito Fala Torto, a participação de músicos e amigos é vasta. Hoje,
Aline Ribeiro dá força na percussão, enquanto Alexandre Garcia e seu acordeom passeiam por entre as melodias.
Roberto Souza – exímio bandolinista e referência no choro em Londrina – dá seu toque sofisticado
no repertório do grupo.
O nome Benedito Fala Torto surgiu através da sugestão do violonista do
grupo, que observou a presença de sons outsides (sons “tortos”) tocados no improviso do flautista Benedito
Lacerda, que simulava os gemidos de uma pomba na gravação do choro Jurity, de Raul Silva. Em atividade desde
2010, o Benedito Fala Torto tem como propósito maior a divulgação de um vasto repertório, sendo
ele repleto de músicas instrumentais e vocais brasileiras. Através de samba-canção, choro, baião
e xote, seresta (dentre outros), o público é levado a conhecer e reconhecer melodias que atravessaram o tempo.
De Pixinguinha a Cartola, de Rossini Ferreira a Paulinho da Viola: a grande diversidade sonora que forma a Música Popular
Brasileira.
De lá pra cá, com a mudança de cidade de alguns integrantes, a formação
original sofreu algumas modificações, porém a essência de difundir a música brasileira resistiu
ao tempo. A formação atual é constituída por Bethânia Paranzini, responsável pela
voz nas músicas cantadas e pelo centro feito com seu cavaquinho. Carlos Pereira dá o ritmo com seu pandeiro,
ora também com outros instrumentos de percussão. Os arranjos, coordenação musical e violão
7 cordas ficam sob a responsabilidade de Samuca Muniz. Fora isso, na história do Benedito Fala Torto, a participação
de músicos e amigos é vasta. Hoje, Aline Ribeiro dá força na percussão, enquanto Alexandre
Garcia e seu acordeom passeiam por entre as melodias. Roberto Souza – exímio bandolinista e referência
no choro em Londrina – dá seu toque sofisticado no repertório do grupo.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
💰 Ingresso solidário (doação
voluntária de 1 pacote de fralda geriátrica para doar ao Lar das Vovozinhas)
📌 Centro Cultural Sesi/AML | Rua Maestro
Egídio Camargo do Amaral, 130 - Centro
👉 Espaço sujeito a lotação